Sexta-feira, 04n de dezembro de 2015. A reconhecida firma Epson te criado uma nova impressora que não só cumpre co a sua função para qual são criadas todos os equipamentos deste tipo, senão, além disso recicla o papel; conseguindo no seu interior criar folhas novas, de aquelas que já foram utilizadas. Uma salva de palmas têm recebido por parte de todas aquelas organizações e pessoas que apoiam e inclusive trabalham em prol da conservação do ambiente.
Quem têm tido a oportunidade de trabalhar num escritório sobre a grande quantidade de folhas de papel que diariamente são utilizadas imprimindo documentos, minutas, relatórios e todo tipo de material. Algumas, simplesmente depois em imensos arquivos, vivos ou mortos; mas outras, simplesmente são descontinuadas, jogadas ao lixo ou convertidas em centos de milhares de tiritas de papel, logo de passar pelos aparelhos destruição que diminuem seu tamanho e também eliminam evidencias. Diante tal realidade, esta nova impressora deveria receber um premio conservacionista.
E é que muitas organizações ambientalistas, têm visto com preocupação esta realidade que faz que cada ano milhões de arvores sejam derrubados e utilizados para fabricar papel de todo tipo. Pesquisas têm revelado que por exemplo, em America do Norte, num escritório padrão, o papel descartado alcança a quantidade de quarto toneladas por ano. Suficiente para forrar um aproximado de cinco mil quilômetros. Demais, não é?
Por isso, a Epson criou esta impressora que em só três minutos processa um folio de papel novo, proveniente de folhas de papel já descartadas, tudo no seu interior sem perder nada e se fosse pouco, sem gastar água, que é outro dos bens naturais cujo porcentagem é altamente consumido para a elaboração de papel pela industria transformadora.
Dentro da impressora, o equipamento recebe o material base, quer dizer; as folhas que se reciclam. Depois, são trituradas e descompostas para obter o que se conhece como a polpa de papel. Esta massa é prensada com a forma , tamanho e grossura da folha, com sustâncias aglutinantes utilizadas num quantidade substancialmente menor que a empregada nas grandes fabricas; as quais se tem determinado altamente toxicas e inclusive cancerígenas.
A rapidez, limpeza e qualidade que oferece esta nova impressora na fabricação de papel novo, proveniente de folhas de reciclagem; é altamente competitiva e já conta com muitos adeptos. Porém ainda o equipamento não tem saído ao mercado e se espera seu lançamento para o próximo ano 2016 no Japão, já tem centos de empresas interessadas em adquiri-la por seus benefícios que oferece em custos e preservação ambiental. Se analisamos que cada dia 17 arvores morrem para ser convertidas numa tonelada de papel; enquanto que um só dá oxigênio para que umas três pessoas respirem ao dia, bem vale a pena só promover esta inversão, já que conservar nosso ambiente é tarefa de todos.
ALFA