O fim do mundo é um dos temas que mais intriga a humanidade. Desde o inicio dos tempos e sem importar as crenças e as diferencias culturais, muitos predizem o fim da vida tal como a conhecemos.
As explicações sobre o fim do mundo têm baseamentos científicos, naturais e de outras índoles, que servem para explicar suas possíveis razoes: algumas atribuem a os desastres naturais a chegada do último dia sobre a terra, outros consideram que se deverão as criações do mesmo homem ou alinhamentos interplanetárias com as que chegaram dias de obscuridade, antecipando o final.
Muitas das numerosas teorias e profecias que anunciavam a chegada do dia final hão sucedido, gerando suicídios massivos entre os mais crentes e um respiro de calma entre os mais céticos. Uma das teorias que ameaçavam com a proximidade do fim do mundo no século XXI, estava relacionada com uma interpretação do calendário maia que anunciava que o dia 21 de dezembro de 2013 tudo terminaria.
Outro medo que azotava a humanidade se referia as consequências da teoria do alinhamento interplanetárias que provocariam três dias de obscuridade. Com respeito a este fato, a NASA declaro “Não haverá alinhamento planetário nas próximas décadas e incluso, se ocorrem, seus efeitos na Terra seriam insignificantes. Um alinhamento importante teve lugar em 1962, por exemplo, e outros dois sucederam em 1982 e 2000”.
Outros eventos estão relacionados com as consequências de um mega-tsunami que inunde a Terra. Na mesma linha de teorias, estão aquelas que atribuem o fim do mundo as decisões e ações do homem. Entre as mais temidas, se encontram as pandemias. Devido aos constantes avanços científicos são pouco provável que uma enfermidade destrua a todos os habitantes do planeta, sem embargo e dado casos atuais de aparição de vírus repentinos que hão azotado a continentes inteiros, estes temores estão bem infundados.
Um dos científicos mais respeitados da era moderna, Stephen Hawkings também fez de este tema objeto de sua divulgação científica e assim o fez saber em uma entrevista ao diário Telegraph em 2001: “Ao longo prazo, estou mais preocupado pela biologia. As armas nucleares necessitam grandes instalações, mas a engenharia genética pode se fazer em um laboratório pequeno. Não pode regular cada laboratório do mundo. O perigo é que, por acidente ou por desenho, criemos um vírus que nos destrua”.
Algumas considerações mais modernas atribuem o fim do mundo ao fato de que o desarrolho da inteligência artificial jogue em nossa contra. Com respeito a esta possibilidade, os científicos asseguram que se bem é o homem quem desarrolha este tipo de tecnologias, o mesmo será capaz de colocar os limites que provenham esta teoria, ate agora, mais factível no cinema que na vida real.
O medo sobre o fim do mundo sempre ha estado latente entre os humanos. Assim como surgem teorias sobre o fatídico dia, também surgem investigações que asseguram que é improvável que exista um último dia.
ALFA