Terça-feira, 15 de dezembro do 2015. A Pequena Sereia levada à tela, por enquanto não confirmam muito da fita; mas sabemos quem será a particular protagonista, e contamos com a talentosa Chloe Grace Moretz; a atriz que tem participado em filmes de Scorsese, e quem desde muito pequena tem demonstrado uma madures atora mágica.

A obra audiovisual tem muito motivados aos amantes de Disney e dos filmes das princesas, as quais têm adquiridos um auge maravilhoso. Já tinham em projetos fazer varias, mas A Pequena Sereia chegou de surpresa, ao igual que a Bela e Fera que será protagonizada por Emma Watson ou a muito popular Harmonie, entre amantes os amantes da saga de Harry Potter.

A pequena Sereia como produção ainda está muito crua, o ponto da abordagem tem sido a imagem de Chloe Moretz e como representarão a sua característica cabelo vermelha com ondas, além do seu particular roupa. A noticia que circula, com seu usual cabeleira vermelha senão loira. Isto deixa uma sensação estranha nos fãs, quem são muito fieis à imagem tradicional dos personagens animados ou da literatura.

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A informação a fez chegar a atriz numa entrevista do programa “Entertainment Tonight”, e comentou que “é um conto moderno e revisionista para mulheres jovens que correm”. Além de modernizar a trama à atualidade, já que o conto de Hans Cristian Andersen, resulta antigo ou pouco real para a visão da mulher do século XX.

Transtornar o característico cabelo avermelhado de Ariel, é como retirar a cena da sapatilha de cristal da Cinderela; já que esse elemento nos faz reconhecer uma historia ou identificar plenamente um personagem.

A medida que sabemos mais do projeto, nos surpreendeu com as possibilidades e alcance de Hollywood; pois se bem estamos na era das princesas e todas as mudanças de imagens muito no estilo pinup, Hipsters ou batalhadoras do câncer, temos as representações fieis como aconteceu com a Cinderela recentemente este 2015 ou a Branca de Neve; quem apesar de não comer a maçã envenenada, decide continuar estando adaptada à época real do conto.

Esta maneira de levar as historias medievais ou anteriores do século XX, à era moderna; fazem memória à técnica do cinema dos 90 como uma recreação de uma realidade alterna aos clássicos; lembremos Nem Ideia de 1995, protagonizada por Alicia Silverstone, uma versão da novela de Jane Austen: Emma.

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ALFA